Brazil! Operação Faixa Rosa, Dois integrantes do PCC são presos no Triângulo Mineiro, Filha mata a mãe após discussão em Santo André, Justiça libera filha que matou a mãe em Santo André, Condenado por latrocínio e investigado por tentar matar casal em disputa por terreno é preso em Teresina, Polícia indicia dono de trailer de yakisoba por feminicídio de jovem na Pavuna 2025.7

2025.7.4 Operação Faixa Rosa: 19 influenciadoras são indiciadas no Piauí

Operação Faixa Rosa aponta apologia ao crime nas redes sociais no Piauí

Prints de vídeos da investigação da Operação Faixa Rosa do Draco. Foto: Reprodução

Draco conclui inquérito sobre influenciadoras ligadas ao crime no Piauí
Mulheres usavam redes para ostentar armas e fazer apologia ao tráfico
Operação revela estrutura formal e doutrinação de facção criminosa

A Polícia Civil do Piauí concluiu, nesta quinta-feira (3), as investigações da Operação Faixa Rosa, que revelou a atuação de influenciadoras digitais na promoção de uma facção criminosa por meio das redes sociais. Ao todo, 19 pessoas foram indiciadas por organização criminosa e apologia ao crime, sendo que 18 seguem presas preventivamente. O inquérito, conduzido pelo Draco, evidenciou o uso da internet para ostentação de armas, drogas e incitação à violência no Piauí.

O Que Aconteceu
Operação mira influenciadoras ligadas ao crime: A Operação Faixa Rosa foi deflagrada em 30 de abril de 2025, pela Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco). A ação visou desarticular um núcleo criminoso composto por mulheres influentes nas redes sociais, que promoviam a imagem de facções criminosas com apelos visuais e linguagem glamorizada.
Apologia ao crime nas redes sociais: As influenciadoras investigadas usavam seus perfis digitais para enaltecer o tráfico de drogas, ostentar armas e incitar violência contra grupos rivais, além de fazer uso recorrente de códigos internos da organização criminosa. O conteúdo circulava principalmente entre jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade, gerando grande impacto social.
Prisões convertidas em preventivas: A operação teve início com o cumprimento de mandados de prisão temporária e busca e apreensão. Após novas diligências e laudos técnicos, a Justiça converteu as prisões em preventivas, com base na gravidade dos fatos e no risco de continuidade delitiva. Das 19 pessoas indiciadas, 18 seguem presas e uma permanece foragida.
Provas autorizadas pela Justiça: A Central de Inquéritos da Comarca de Teresina autorizou a divulgação do material probatório, que inclui áudios, vídeos, prints de mensagens e documentos internos da facção. O conteúdo evidencia a atuação coordenada das envolvidas e o papel central das redes sociais na glamourização do crime organizado.
Fala delegado: Para o coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa, o fenômeno observado não é isolado, mas parte de um movimento nacional crescente. “Influenciadoras com grande alcance digital vêm utilizando as plataformas como vitrines do crime, promovendo uma estética violenta, banalizando a criminalidade e incentivando a adesão de jovens ao tráfico de drogas, à organização criminosa e ao confronto armado com o Estado. A repressão a esse tipo de conduta vai além do aspecto criminal, é uma forma de proteger a juventude e preservar a integridade moral da sociedade”, pontuou.

Áudios na Investigação
Layla Moura dos Santos Feitosa: “Cadê tu fez foi o reels dele? Manda aí.”
Eryka Carollyne: “Aí, mais três safado aí.”
Layla: “Ei, esse bicho, “réi aí mora onde é?”
Layla: “Aí dizendo aí, Cidade Nova, duas ruas 22, casa 242 é a casa deles, ou é a casa desse Breno aí de camisa branca?”
Eryka Carollyne: “Ei, mãe, a casa desse Breno aí, as informações. Tá tudinho aí, foi o Arlindo.”
Eryka Carollyne: “Aí, só na maldade ele botou o endereço, ainda mostrou o jeito da casa aí, é mamão com açúcar pra derrubar todos os três.”
Paula Moura dos Santos (Vulgo Palhacinha): “Se a Ana Azevedo quiser também, todo mundo dá uma forcinha pra ela aí, pra nossa irmã aí. Pra nossa irmã está aprendendo com nós um pouco do dia a dia, aprendendo a ética do crime com nós aí, elas entraram agora, não sabe muito, né!…”
Ivana Azevedo Alves (Ana Azevedo): “Pelo contrário, em momento nenhum eu vim aqui falar nada para vocês não, entendeu! Tentei resolver com ela, somente com ela, até porque quem me deve é ela, não é nenhuma de vocês aqui. Então, todo tempo eu cheguei no direct dela, nunca vim atrás nem da madrinha pra tá falando sobre essas coisas, porque eu tentei resolver com ela. Eu sim iria levar ela para internet como vocês viram aí no print, porque eu sou uma pessoa pública e nós que somos blogueiras, algumas vezes é necessário postar algumas coisas…”
Mulher não identificada: “Certo é o certo, né, a gente se fechar, tá ligado, com emoção pensando que a organização vai estar resolvendo a vida de ninguém, vai estar resolvendo… A organização é para matar alemão, é para ganhar dinheiro, ganhar progresso parceiro, pega a visão da situação…”

Documentos Apreendidos
Facção tinha estrutura formalizada: Durante as investigações, foram apreendidos cadastros internos da facção, onde integrantes eram oficialmente registrados com nome verdadeiro, apelido (“vulgo”), comunidade de origem e atuação, referências hierárquicas e data de entrada. Além disso, os documentos determinavam que integrantes mantivessem seu cadastro atualizado em caso de mudança de bairro ou sistema, sob pena de sanções internas.

Alan da Silva (esquerda) e Erick Oliveira de Andrade (direita), integrantes do PCC presos em Minas Gerais, nesta quinta-feira (3)
2025.7.4 Dois integrantes do PCC são presos no Triângulo Mineiro
Criminosos possuíam mandados de prisão pelo envolvimento com homicídios e tráfico de drogas na Bahia; ação prendeu um terceiro foragido por estupro de vulnerável
Dois integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) envolvidos com homicídios e tráfico de drogas em Paulo Afonso, no interior da Bahia, foram presos nesta quinta-feira (3), no Triângulo Mineiro.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública da Bahia, as prisões aconteceram durante a Operação Ártemis da Ficco-BA (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado da Bahia) com apoio das Polícias Militar e Civil da Bahia, de Pernambuco e de Minas Gerais.
Ambos os integrantes do PCC estavam escondidos nas cidades de Uberlândia e Araxá, em Minas Gerais, e possuíam mandados de prisão por envolvimentos com homicídios e tráfico de drogas na Bahia.
A investigação aponta que a dupla cometeu os crimes de uso de documentos falsos, lavagem dinheiro, tráfico de armas e outros crimes.
Na cidade de Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, as equipes da Ficco-BA e a Polícia Civil de Minas Gerais também prenderam um foragido pelo crime de estupro de vulnerável na cidade baiana de Macarani, no extremo Sul da Bahia.
“A Operação Ártemis tem como principais objetivos o combate ao crime organizado e também a busca por envolvidos em crimes graves contra a vida. Integramos as ações das Forças Estaduais e Federais no mesmo propósito de preservar vidas”, disse o coordenador da força integrada, delegado federal Eduardo Badaró.
2025.7.3 Condenado por latrocínio e investigado por tentar matar casal em disputa por terreno é preso em Teresina

A prisão foi realizada por equipes da Diretoria de Operações Policiais (DEOP), com apoio da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Denarc).

Edson Nonato, foragido da Colônia Agrícola Major César desde 2023 | Reprodução | TV Meio

A Polícia Civil do Piauí prendeu, na manhã desta quinta-feira (3), Edson Nonato da Costa, de 32 anos, no bairro Porto do Centro, Zona Sul de Teresina. Ele era considerado foragido do sistema prisional desde 2023, quando fugiu da Colônia Agrícola Major César. Contra Edson, havia dois mandados de prisão em aberto, sendo um pela condenação por latrocínio e outro por dupla tentativa de homicídio registrada em setembro de 2024.

A PRISÃO
A prisão foi realizada por equipes da Diretoria de Operações Policiais (DEOP), com apoio da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Denarc). De acordo com o delegado Tales Gomes, coordenador da DEOP, Edson Nonato foi condenado por um crime de latrocínio ocorrido em 2017, na Vila Maria, zona Norte da capital.

“Em 2017, o Edson matou um rapaz com o objetivo de roubar uma motocicleta. Ele foi condenado por esse crime, cumpriu pena inicialmente em Vereda Grande e, depois, transferido para Major César, de onde fugiu no ano passado”, explicou o delegado.

Após a fuga, o nome de Edson voltou a aparecer em investigações policiais. Em setembro de 2024, ele se envolveu em uma briga com um casal de vizinhos por conta de um terreno onde costumava jogar lixo. Durante a discussão, segundo a polícia, ele tentou esfaquear o homem, mas acabou atingindo a esposa dele, que tentou intervir.

“A mulher chegou a ser esfaqueada, ficou internada, mas sobreviveu. Dias depois, ele armou uma emboscada para o marido da vítima e desferiu vários golpes de faca. A vítima passou por cirurgia e também sobreviveu”, relatou o delegado Tales.

A investigação do caso ficou sob responsabilidade da 7ª Seccional de Polícia, que representou pela prisão do suspeito. O mandado referente à dupla tentativa de homicídio foi expedido em outubro do ano passado.

Após a prisão nesta manhã, Edson Nonato foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de corpo de delito, e, em seguida, foi levado à Central de Flagrantes. Ele será reconduzido ao sistema prisional, onde deverá cumprir a pena pela condenação anterior e responder pelas novas acusações.

“ALTA PERICULOSIDADE”
“Estamos lidando com um indivíduo com alto grau de periculosidade. Se os crimes cometidos contra o casal tivessem resultado em mortes, ele estaria agora respondendo por três homicídios consumados”, destacou o delegado.

A Polícia Civil reforçou que a prisão representa mais um passo no trabalho de enfrentamento à criminalidade e à impunidade no estado.

2025.7.2 Filha que matou a própria mãe é solta e causa revolta: “No Brasil, crime é ser preto e pobre”

Um dia após ser presa, Justiça manda soltar filha que matou a própria mãe em Santo André (SP). Crime ocorreu uma semana após mãe registrar ocorrência contra filha

Talita Maria Schiavon Cunha, Fernanda Soares da Cunha

A Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória a Talita Maria Schiavon Cunha, de 33 anos, presa em flagrante por matar a própria mãe, Fernanda Soares da Cunha, de 52, nesta segunda-feira (1º), em Santo André, na região do ABC Paulista. A decisão foi tomada durante audiência de custódia realizada na quarta-feira (2), no Fórum da cidade.

Apesar de reconhecer a legalidade da prisão em flagrante e a gravidade do crime, a juíza responsável pelo caso determinou a soltura de Talita com base na Súmula 676 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que estabelece que a conversão do flagrante em prisão preventiva só pode ocorrer mediante requerimento do Ministério Público ou da autoridade policial. Como nenhum dos dois apresentou tal pedido, a prisão não pôde ser mantida.

Com isso, Talita responderá ao processo em liberdade, mediante cumprimento de medidas cautelares, como manter endereço atualizado e comparecer a todos os atos processuais aos quais for convocada.

O crime
O homicídio aconteceu na residência onde mãe e filha viviam, na Rua da Gávea, bairro Vila Linda, em Santo André. De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM), Talita confessou ter matado a mãe por asfixia após uma discussão. Ela mesma acionou a corporação e aguardava em frente à casa quando os agentes chegaram. O corpo de Fernanda foi encontrado na cozinha.

A motivação do crime teria sido mais uma briga relacionada a questões financeiras, segundo informou a Polícia Civil. Testemunhas relataram que os desentendimentos entre as duas eram recorrentes, e que chamados à polícia por conta de conflitos familiares eram frequentes.

A situação se agravou na última semana, quando Fernanda registrou um boletim de ocorrência contra a filha, no dia 24 de junho, indicando um histórico recente de tensão crescente entre as duas.

Processo e investigação
A investigação do caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil. Talita deverá responder por homicídio, e o Ministério Público ainda decidirá se oferecerá denúncia formal à Justiça com pedido de prisão preventiva.

Até lá, ela permanece em liberdade, submetida às condições determinadas pelo Judiciário. A medida gerou debates nas redes sociais, sobretudo diante da natureza do crime e do histórico de conflito familiar que o antecedeu. “O crime no Brasil tem cor e classe social”, escreveu um usuário.

A audiência que dará continuidade ao caso ainda não tem data marcada.

2025.7.2 Talita Maria Schiavon tirou a v1d4 da sua própria mãe Fernanda Soares de de 2 anos no dia de hoje em Santo André 😱
Segundo informações ela já vinha avisando a vários dias que iria fazer isso, segundo relatos as duas discutiam direto e a mãe tinha problemas relacionado com alcoolismo e também batia nas filhas

2025.7.2 Polícia indicia dono de trailer de yakisoba por feminicídio de jovem na Pavuna

Polícia indicia dono de trailer de yakisoba por feminicídio de jovem na Pavuna
À polícia, Zhaohu Qiu, conhecido como Xau, confessou que enforcou Marcelle Júlia, de 18 anos, e tentou esconder o corpo. Ele vai responder também por ocultação de cadáver. Comerciante foi flagrado levando o corpo da vítima em um carro.

Xau ao ser preso em Carapicuíba, em São Paulo, no dia 16 de junho

A Polícia Civil do RJ indiciou, nesta segunda-feira (1º), o comerciante Zhaohu Qiu, conhecido como Xau, pela morte de Marcelle Júlia Araújo da Silva, de 18 anos. Ele vai responder por feminicídio e ocultação de cadáver.

O corpo de Marcelle foi encontrado no dia 14 de junho, na Pavuna, na Zona Norte, envolto em uma lona azul, dentro de um imóvel em obras que pertence ao comerciante.

Ele foi preso dois dias depois, em São Paulo. A polícia pediu à Justiça a conversão da prisão temporária dele em prisão preventiva. O caso foi encaminhado ao Ministério Público do Rio (MPRJ).

Em depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Xau confessou ter enforcado a vítima. Ele também confirmou que levou o corpo dela em um carrinho e o envolveu com uma lona azul, como mostram imagens do dia do crime.

Segundo a polícia, ele também contou que jogou as roupas e a bicicleta de Marcelle em um rio.

Após essa confissão, porém, ele optou por ficar em silêncio, seguindo a orientação de seu advogado, que chegou durante o interrogatório.

A investigação apontou que, durante o crime, um amigo de Zhaohu Qiu — também chinês e que morava com ele — ouviu toda a ação, mas não prestou ajuda. Por isso, ele foi indiciado por omissão de socorro.

Veja os principais trechos do depoimento de Xau obtido pelo g1:
Disse que recebeu uma mensagem de Marcelle dizendo que iria fumar maconha em sua casa no dia 12 de junho. Ela chegou por volta das 2h.
Qiu disse que os dois beberam e fumaram, mas que não mantiveram relações sexuais, nem naquele dia nem em outro momento.
Que ambos dormiram e que, quando acordou, viu Marcelle de boca aberta e com uma marca roxa no pescoço. Ao ser questionado se a enforcou, disse que sim.
Segundo Zhaohu, ele “deduziu” que ela estaria morta, e que ficou com “medo dos bandidos e da polícia”.
Ele diz que colocou o corpo de Marcelle em um carrinho e que cobriu com uma lona azul, para que ela não fosse vista.
Durante o trajeto, o comerciante disse que sentiu o corpo dela rígido. O corpo dela, segundo ele, foi deixado em um outro imóvel que pertencia a ele e estava em obras.
Qiu então afirmou que foi à sua casa buscar a bicicleta da vítima, e que o item foi jogado no rio.
O comerciante afirmou que, no dia 13, descartou as roupas e o celular de Marcelle no mesmo rio onde a bicicleta foi jogada.

Durante o depoimento, o comerciante não disse se sua casa em obras tinha cachorros ou animais que teriam dilacerado o rosto e outras partes do corpo da jovem, como alegam familiares e amigos de Marcelle.

Relembre o caso
O corpo de Marcelle foi encontrado no dia 14 de junho, em uma residência em obras que pertence ao suspeito, na Rua São Fidélis, Pavuna, na Zona Norte do Rio. Marcelle foi vista pela última vez na madrugada de quinta-feira (12), após ir à casa de Xau.

O corpo da vítima estava enrolado em uma lona azul e, segundo a perícia, mordido por dois cães da raça pit bull que estavam no local.

Câmeras de segurança da rua registraram Xau saindo de sua casa, horas após a última vez que Marcelle foi vista. Ele foi filmado empurrando um carrinho coberto por uma lona azul, semelhante à que envolvia o corpo.

Após o crime, Xau fugiu da localidade, não sendo mais visto. Ele também parou de atender o telefone.

Uma amiga da vítima informou em depoimento que Xau estaria vendendo seus pertences, incluindo o trailer onde comercializava yakisoba, o que a levou a acreditar que ele planejou o homicídio.

Suspeito confessou feminicídio

Uma das testemunhas relatou às autoridades ter visto uma mensagem de texto em que Xau confessava ter matado Marcelle.

‘Já matei, agora vou me matar’, teria dito o suspeito.
A mãe de Marcelle procurou essa testemunha informando que a filha estava desaparecida há três dias.

A testemunha, então, iniciou as buscas, verificando câmeras de segurança na região. Foi em uma dessas filmagens que ela viu Marcelle chegando à casa de Xau às 2h18 do dia 12 de junho.

Poucas horas depois, às 7h10 do mesmo dia, as câmeras registraram Xau saindo de sua residência na Rua Robert Chuma, Jardim América, empurrando um carrinho coberto por uma lona azul, em direção à sua outra casa, que estava em obras.

2025.6.23 Horror en Brasil: joven es asesinada y descuartizada por empresario chino
La víctima, de solo 18 años, acudió a una vivienda del acusado por una promesa de regalo y fue asesinada brutalmente, según las autoridades.
Brasil está conmocionado por el crimen de una joven de 18 años cuyo cuerpo fue hallado mutilado y parcialmente devorado por perros en una casa del barrio de Pavuna, en Río de Janeiro. La víctima ha sido identificada como Marcelle Julia Araújo da Silva y su muerte ha generado repudio por la brutalidad de los hechos.
El principal sospechoso es Zhaohu Qiu, un empresario chino de 35 años conocido como ‘Xau’, quien ya fue detenido en São Paulo tras huir del lugar del crimen. El hombre tenía antecedentes de contacto con la víctima, aunque aún se investiga la naturaleza de su relación.
Marcelle desapareció el 11 de junio tras acudir sola a un inmueble de ‘Xau’, quien le habría prometido un obsequio por el Día de San Valentín. Su cuñada, Layssa Oliveira, lideró la búsqueda que culminó con el hallazgo del cuerpo el sábado 14 de junio.
INVESTIGACIÓN
Las autoridades lograron obtener cámaras de seguridad donde se aprecia al sospechoso empujando un carrito con una lona azul que ocultaba el cuerpo. El cadáver fue hallado en estado de descomposición en un inmueble de ‘Xau’, el cual era usado como depósito. Se sospecha que el asesino usó a los perros para borrar evidencias.

评论

发表回复

您的邮箱地址不会被公开。 必填项已用 * 标注

More posts